Quando a gente passa por um momento de mudança na nossa
vida, ele vira também um momento de reflexão e balanço, né? E se tudo isso for
na virada do ano então, aí é que a gente começa a pensar, filosofar, colocar
coisas na balança. Às vezes esses pensamentos não duram nem até o carnaval,
quanto mais virarem de fato resoluções para a nossa vida. Mas refletir sempre
vale a pena.
Matando tempo no Facebook, eu vi o Idea Fixa compartilhando uma foto e dizendo que
essa seria a coisa mais linda que eu veria durante o dia e, ao clicar, eu tive que
concordar. Era essa sequência de fotos que eu curti e agora faço questão
de compartilhar.
Olhando assim parece um lindo ensaio de uma garotinha
européia com bichos selvagens treinados ou algo assim, né. Mas na verdade essa
menina linda é a Tippi Degré, filha de um casal de fotógrafos franceses. Ela
nasceu e cresceu na África, e não era uma turista de passagem. Os pais dela
escolheram essa infância pra ela. Na natureza, com os animais, entre as coisas
selvagens, cruas e verdadeiras. Na cultura local de onde ela nasceu.
Sim, essas fotos não são só bonitas. São verdadeiras, intensas e, porque não, intrigantes. Eu não estou aqui para dizer o que é certo ou errado. Mas pra pensar que, poxa, tem gente que faz diferente e isso pode ser lindo. Sinceramente, eu me emocionei com as fotos e sim, tive uma pitada de inveja dessa menininha. É engraçado, porque a gente já tem todo o sistema certinho na cabeça, mas tem tanta gente que vive fora dele.
E foi quando eu parei pra pensar e refletir sobre isso. A gente quer tanta coisa mas termina acomodado fazendo o “certo” que é estudar, se formar, trabalhar, ganhar dinheiro, casar, ter filhos. Muitas vezes somos felizes assim. Fazemos o que gostamos, convivemos com pessoas que gostamos. Mas talvez seja uma acomodação que nós gostamos. Se a gente parar pra pensar, acho que sempre queremos viajar mais, fotografar mais, comer mais, andar mais, se exercitar mais, cantar mais, sair mais, dançar mais. Sempre tem alguma coisa a mais que a gente gostaria de fazer e termina passando batido na nossa rotina de acordar, trabalhar, trabalhar, trabalhar, dormir. E a gente se conforma com pequenas fatias de prazer que cabem num happy hour, num sábado ou numa viagem de férias de uns dez dias para um ano inteiro de trabalho.
E toda essa reflexão casou muito bem com um vídeo que questiona “e se o dinheiro não existisse”. E vai muito pelo lado de fazer mais o que se gosta e o que dá prazer.
Sim, essas fotos não são só bonitas. São verdadeiras, intensas e, porque não, intrigantes. Eu não estou aqui para dizer o que é certo ou errado. Mas pra pensar que, poxa, tem gente que faz diferente e isso pode ser lindo. Sinceramente, eu me emocionei com as fotos e sim, tive uma pitada de inveja dessa menininha. É engraçado, porque a gente já tem todo o sistema certinho na cabeça, mas tem tanta gente que vive fora dele.
E foi quando eu parei pra pensar e refletir sobre isso. A gente quer tanta coisa mas termina acomodado fazendo o “certo” que é estudar, se formar, trabalhar, ganhar dinheiro, casar, ter filhos. Muitas vezes somos felizes assim. Fazemos o que gostamos, convivemos com pessoas que gostamos. Mas talvez seja uma acomodação que nós gostamos. Se a gente parar pra pensar, acho que sempre queremos viajar mais, fotografar mais, comer mais, andar mais, se exercitar mais, cantar mais, sair mais, dançar mais. Sempre tem alguma coisa a mais que a gente gostaria de fazer e termina passando batido na nossa rotina de acordar, trabalhar, trabalhar, trabalhar, dormir. E a gente se conforma com pequenas fatias de prazer que cabem num happy hour, num sábado ou numa viagem de férias de uns dez dias para um ano inteiro de trabalho.
E toda essa reflexão casou muito bem com um vídeo que questiona “e se o dinheiro não existisse”. E vai muito pelo lado de fazer mais o que se gosta e o que dá prazer.
Juntando essas duas reflexões, eu pensei que, às vezes, pra
fazer o que realmente gostamos e queremos, a gente precisa sair um pouco desse
sistema que estamos acostumados. Que herdamos de pai e mãe, e do vizinho, e das
pessoas ao nosso redor. Porque tem gente indo contra e fazendo além. E sendo
muito feliz.
Eu sei que eu vou terminar de escrever esse texto e voltar
para a minha rotina diária. Mas com um pequeno espinho na minha cadeira que vai
ficar me incomodando e me fazendo pensar “o que eu poderia fazer para ir além e
ser mais feliz?”. E eu espero que essa reflexão ajude vocês a buscar a
felicidade e, quem sabe, perder o medo de fazer diferente.
Bom início de semana, minha gente :)
e, mais uma vez, um arraso do Ideias de fim de semana!
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